Quarenta e duas rosas brancas

Assisto à chuva pela janela e me lembro da mulher que jogou quarenta e duas rosas brancas para Iemanjá à meia-noite do dia 31 de dezembro. Sob a tempestade, lá estava, segurando com uma das mãos o guarda-chuva – que não guardava nada –, e na outra, a sua oferenda. Ajoelhada à beira d’água, fez Leia mais… »